Parto para uma cidade que não conheces
E vivo a cidade que nunca te viu
Durmo onde nunca te deitaste
Converso c o porteiro q nunca te ouviu
E piso o calçadão onde nunca andaste
Não existes aqui
Compro o jornal a um olhar q nunca te olhou
Toco a areia que nunca sentiste
E Penso em ti
Saio p uma noite onde sei q n te encontro
Regresso a uma casa q n sabes onde fica
Sento-me junto á janela e observo o mar
E medito
Vivo numa cidade onde não existes
Onde me encontro agora, não há vestigios de ti
E enquanto observo o esvaziar do copo penso q assim será c a memória de ti
Esqueço-te em tds q nunca serão teus amigos
E qd soltar a areia q me escorre das mãos, a cada grão liberto-me de ti
De resto, os dias acumulam-se nesta cidade
E não sei se gosto mais de viver assim
Mas uma coisa tenho a certeza
Parto para uma vida que não conheço,
Longe de ti!
E vivo a cidade que nunca te viu
Durmo onde nunca te deitaste
Converso c o porteiro q nunca te ouviu
E piso o calçadão onde nunca andaste
Não existes aqui
Compro o jornal a um olhar q nunca te olhou
Toco a areia que nunca sentiste
E Penso em ti
Saio p uma noite onde sei q n te encontro
Regresso a uma casa q n sabes onde fica
Sento-me junto á janela e observo o mar
E medito
Vivo numa cidade onde não existes
Onde me encontro agora, não há vestigios de ti
E enquanto observo o esvaziar do copo penso q assim será c a memória de ti
Esqueço-te em tds q nunca serão teus amigos
E qd soltar a areia q me escorre das mãos, a cada grão liberto-me de ti
De resto, os dias acumulam-se nesta cidade
E não sei se gosto mais de viver assim
Mas uma coisa tenho a certeza
Parto para uma vida que não conheço,
Longe de ti!