Se tivesse mil mãos escreveria a minha alma em livro num segundo...Não sei se num livro se num papel imenso. Num papel que poderia servir de parede, de chão, de tecto, de embrulho. Ou seja, a imagem escrita da minha alma serviria, tanto para separar, como para pisar, para contemplar, ou para enbrulhar, encobrir se a si própria, oferecer se a si próprio numa reinvenção, numa descoberta surpreendentemente constante...ou numa surpresa constantemente descoberta
7.1.06
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