Numa noite no meco, quatro mãos á mesa:
Tenho um telefone que nao toca
Uma mão que nao sinto
Um copo cheio
De vinho tinto
Chorei a minha miséria e separei-me de mim
Vi tudo como se fosse nada
Sou metades sem sentido
Neste meu existir sem fim
Despi-me de tudo para ti
Contigo fui para o jardim
Sem medoi, fui para ficar
Nua sem pudor de mim
No inóspito monte da lágrima
Vejo o meu futuro mudar
Um extremo corte na cara
O sabor do sangue que ainda me faz chorar
Comi a sopa azeda
Fiquei com o gosto de morte
Sorri para que ninguem chorasse
A minha estupida sorte
Vim chamar-te para morrer o que dizes?
Digo que ainda me falta um bocadinho assim...eheh
Apeteceste-me pouco, hoje
FUI FELIZ!
(Sangria Branca cheia de gin e açúcar / Feijoada de marisco )
Tenho um telefone que nao toca
Uma mão que nao sinto
Um copo cheio
De vinho tinto
Chorei a minha miséria e separei-me de mim
Vi tudo como se fosse nada
Sou metades sem sentido
Neste meu existir sem fim
Despi-me de tudo para ti
Contigo fui para o jardim
Sem medoi, fui para ficar
Nua sem pudor de mim
No inóspito monte da lágrima
Vejo o meu futuro mudar
Um extremo corte na cara
O sabor do sangue que ainda me faz chorar
Comi a sopa azeda
Fiquei com o gosto de morte
Sorri para que ninguem chorasse
A minha estupida sorte
Vim chamar-te para morrer o que dizes?
Digo que ainda me falta um bocadinho assim...eheh
Apeteceste-me pouco, hoje
FUI FELIZ!
(Sangria Branca cheia de gin e açúcar / Feijoada de marisco )
2 Comments:
Uma bela merda de poemas, uma risota...mas a sangria tb nao era das melhores!
ehhehe
Tá delicioso!
"Vim chamar-te para morrer"... arrepiou-me.
Enviar um comentário
<< Home