13.6.06

Gostaria de um dia te desertar...
Carcaça de paixão que nem os abutres ousam tocar!

3 Comments:

Blogger Z said...

LINDO.
Arrepiei-me...........ai.
MIGA, VOLTA, SAUDADES MUITAS!

junho 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Silêncio do nada

Será que são precisos oito mil quilómetros de coincidências?

Será que o Amor é no silêncio do nada ter tudo dentro de mim?

Continuo calado, em silêncio. Cheio de nada. Com tudo o resto.
Antes isso.

O fim foi ontem, no ínicio da mentira. O recomeço é hoje. Mas hoje também chegará ao fim. Os dias sucedem-se. Não se repetem.
E eu, por mim, não quero repetir os dias de chuva. Gostava sim de repetir os de Sol.

Se quisesse falar gritava. Berrava o silêncio e o vazio. Partilhava os momentos que não te dizem nada. Puxava a tristeza da memória de quem foi verdadeiramente feliz. E inevitavelmente, cairíamos nos braços da lembrança. Depois, novamente a tristeza.
Partilhar a ironia, dividir a mentira, olhar para o passado, não ver o futuro... prefiro o silêncio do nada.
Antes isso.

Lentamente o Sol vai-se pondo no horizonte. O primeiro dia está a chegar ao fim. Ainda me faltam mais dois.
Amanhã, quando o Sol nascer, tudo vai ser melhor.
Antes isso.

bjs

PS: Desta vez deixo as saudades contigo.

junho 22, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

junho 22, 2006  

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